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terça-feira, 5 de abril de 2011

Tardes cinzentas

Da janela lateral
O mar, a maresia
E as vagas ondas
De uma tarde cinzenta
Sabor isopor
Levando a poesia
E a imaginação
Dessas histórias
Que a gente inventa
E depois tenta esquecer.
O amor é pássaro
Cheirando a maresia
Gaivotas ou pardais
Ou sei lá...
Eu bem te vi
Olhando ondas
Vagas de vagas horas
Dessas tardes cinzentas
Que se alimentam
Do que não cri
(©By Adilson S. Silva)

4 comentários:

  1. adilson, que saudade... há muito não me manda seus belos versos que nos encanta pela vida que sempre enternece o horizonte o caminho...
    amei seu poema de ave emaresia, ondeando na ternura de um dia de mar já no seu cismar.
    Abraços com carinho,
    Jorge
    ps. quando tiver um tempinho me responda pelo mesnos alguma questão...

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  2. Olá Adilson,

    Lindo seu poema...

    Deu uma saudade de alguma coisa que eu ainda não sei o que é... Será que também é alguma coisa que eu não cri?

    Beijos

    Ani

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  3. Adilson, as tardes de outono sÃo lindas e melancólicas assim...

    Boa noite para ti
    Beijos...com carinho...

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  4. Invasão!!! MARIA MELO

    Olá Adilson ( invadi aqui rapidinho) Para parabeniza-lo pela beleza e encanto do Blog e a magia dos versos, que de tão doces alegram e transformam qualquer tarde cinzenta!! Um abraço querido..

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