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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Travessia…


Foto: Travessia… 

De teus lábios brota a noite e,
A solidão do fogo…Que morre ao amanhecer… 
No entanto amo essa travessia que chamo vida.

Muito lentamente, dei-me conta que 
Sou e não sou aquele que tens esperado… 

Adilson Shiva

Travesía…

De tus labios brota la noche y,
La soledad del fuego…Que muere al amanecer…
Sin embargo amo esa travesía que llamo vida.

Muy lentamente, me di cuenta que
Soy y no soy aquel que has esperado…

Adilson Shiva
De teus lábios brota a noite e,
A solidão do fogo…Que morre ao amanhecer…
No entanto amo essa travessia que chamo vida.

Muito lentamente, dei-me conta que
Sou e não sou aquele que tens esperado…

Adilson Shiva

Travesía…

De tus labios brota la noche y,
La soledad del fuego…Que muere al amanecer…
Sin embargo amo esa travesía que llamo vida.

Muy lentamente, me di cuenta que
Soy y no soy aquel que has esperado…

Adilson Shiva

Estas palabras menudas…


Foto: Estas palabras menudas…

Era como escuchar 
El sonido de violines antiguos,
Y, estas palabras menudas…

La noche ordenaba que tan sólo existiesen
Murmullos  de una canción
Que se entonaba triste...

Estas palabras menudas…
Como gorjeo diminuto
Y para qué una voz si nadie escucha?

Adilson Shiva

Estas palavras miúdas… 

Era como escutar
 O som de violinos antigos,
 E, estas palavras miúdas… 

A noite ordenava que tão só existissem
 Murmúrios de uma canção
Que se entoava triste...

Estas palavras miúdas…
Como gorjeio diminuto 
E para que uma voz se ninguém escuta? 

Adilson Shiva
Era como escuchar
El sonido de violines antiguos,
Y, estas palabras menudas…

La noche ordenaba que tan sólo existiesen
Murmullos de una canción
Que se entonaba triste...

Estas palabras menudas…
Como gorjeo diminuto
Y para qué una voz si nadie escucha?

Adilson Shiva

Estas palavras miúdas…

Era como escutar
O som de violinos antigos,
E, estas palavras miúdas…

A noite ordenava que tão só existissem
Murmúrios de uma canção
Que se entoava triste...

Estas palavras miúdas…
Como gorjeio diminuto
E para que uma voz se ninguém escuta?

Adilson Shiva

Ventanas

Foto: Ventanas 

Estos mayos  pasan, puede ser que me olvides,
Aunque vengas mañana…
En tu ausencia de hoy perdí algún sueño.

La palabra ausencia
Tal vez no la escuches o tal vez no la comprendas.

Hay una amargura de los días que  se siguen
Imperceptiblemente, cuando no resta
Nada más allá de un nombre…

En ese mundo cerrado de  mi habitación,
Inútilmente iluminada. ..

Adilson Shiva

Janelas

Estes maios passam, pode ser que me esqueças,
Ainda que venhas amanhã… 
Em tua ausência de hoje perdi algum sonho.

A palavra ausência
Talvez não a escutes ou talvez não a compreendas.

Há uma amargura dos dias que se seguem
Imperceptivelmente, quando não resta
Nada para além de um nome…

Nesse mundo fechado do meu quarto,
Inutilmente iluminado...

Adilson Shiva
Estos mayos pasan, puede ser que me olvides,
Aunque vengas mañana…
En tu ausencia de hoy perdí algún sueño.

La palabra ausencia
Tal vez no la escuches o tal vez no la comprendas.

Hay una amargura de los días que se siguen
Imperceptiblemente, cuando no resta
Nada más allá de un nombre…

En ese mundo cerrado de mi habitación,
Inútilmente iluminada. ..

Adilson Shiva

Janelas

Estes maios passam, pode ser que me esqueças,
Ainda que venhas amanhã…
Em tua ausência de hoje perdi algum sonho.

A palavra ausência
Talvez não a escutes ou talvez não a compreendas.

Há uma amargura dos dias que se seguem
Imperceptivelmente, quando não resta
Nada para além de um nome…

Nesse mundo fechado do meu quarto,
Inutilmente iluminado...

Adilson Shiva

terça-feira, 21 de maio de 2013

Mais uma noite ...


Foto: Mais uma noite ...

Ontem à noite escutei ao  vento, em silêncio,
Como alguém que escreve versos a luz de velas ...
Era sempre a tua voz, o teu sonho, onde
Minha sombra e eu  já não me  reconhecia ...

É possível fazer algo mais com uma ausência?
Em cada lembrança, arrancarei o impossível amor
De melancólica prece,
Ainda que me reste a alma solitária…

Adilson Shiva
Ontem à noite escutei ao vento, em silêncio,
Como alguém que escreve versos a luz de velas ...
Era sempre a tua voz, o teu sonho, onde
Minha sombra já não me reconhecia ...

É possível fazer algo mais com uma ausência?
Em cada lembrança, arrancarei o impossível amor
De melancólica prece,
Ainda que me reste a alma solitária…

Adilson Shiva
Una noche más…

Anoche escuché al viento, en silencio,
Como quien escribe versos a la luz de velas…
Era siempre tu voz, tu sueño, donde

Mi sombra ya no me reconocía…

Es posible hacer algo más con una ausencia?
En cada recuerdo, arrancaré el imposible amor
De melancólica plegaria,
Aunque me quede el alma solitaria…

sábado, 18 de maio de 2013

Uma palavra de amor...

Foto: Uma palavra de amor...

Sobre todas as coisas, o homem que te ame,
Deverá achar uma palavra abstrata que diga amor,

Porque o amor é uma forma de maduração,
Tal como as nuvens que se transformam em chuva...

Quando momentos de relâmpagos iluminam o coração e,
O desejo da mulher é um grito no corpo…

Adilson Shiva
Sobre todas as coisas, o homem que te ame,
Deverá achar uma palavra abstrata que diga amor,

Porque o amor é uma forma de maduração,
Tal como as nuvens que se transformam em chuva...

Quando momentos de relâmpagos iluminam o coração e,
O desejo da mulher é um grito no corpo…

Adilson Shiva

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Despertares…

Foto: Despertares…

Acordamos certa manhã,
uma vez para sempre,
do calor do ultimo sonho...

O bater das ondas era a tua voz
que se converteu em lembranças:
Só um sussurro...

Adilson Shiva
Acordamos certa manhã,
uma vez para sempre,
do calor do ultimo sonho...

O bater das ondas era a tua voz
que se converteu em lembranças:
Só um sussurro...

Adilson Shiva

Quando chove...

Foto: Quando chove...

Passo a passo, sigo naufragando,
Por trás dos silêncios teus… 

Ouvindo as chuvas que aqui caem,
Como a melodia da canção que cantávamos,
Mas tua voz não chega...

Adilson Shiva
Quando chove...

Passo a passo, sigo naufragando,
Por trás dos silêncios teus…

Ouvindo as chuvas que aqui caem,
Como a melodia da canção que cantávamos,
Mas tua voz não chega...

Adilson Shiva

Gracias a la vida...

A vida segue, escrevendo versos,
Levando um sorriso,
Que sempre escapa da face...

Não há fim sem um começo, há sempre
Um vento frio, soprando nosso rosto...
Ou um copo vazio na mão.

Há muito que dormir e acordar...
Abrir os olhos e fechar...
Há muito que escurecer e clarear

Por isso meu bem, não apague ainda a luz
Deixe-a acesa, iluminando o que ainda é escuro
O amor não diz "não"...apenas "espere"

(©By Adilson Shiva)

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Chuva, mais uma vez...

Foto: Chuva, mais uma vez...

Voltei a te encontrar, mas já não eras tu
Ou já não era eu... Perdemos-nos
 Na infinita dimensão do que era ser.

Agora, me perco nas próprias palavras que escrevo,
Que insistem em me mostrar distâncias e ausências.

Adormeço, sonhando com o tempo em que te habitava
E amanheço um novo poema, que reinventa os mesmos versos,

Tentando encontrar o que poderá ser...
Nosso ser… quando formos chuva...

(Adilson Shiva)
Voltei a te encontrar, mas já não eras tu
Ou já não era eu... Perdemo-nos
Na infinita dimensão do que era ser.

Agora, me perco nas próprias palavras que escrevo,
Que insistem em me mostrar distâncias e ausências.

Adormeço, sonhando com o tempo em que te habitava
E amanheço um novo poema, que reinventa os mesmos versos,

Tentando encontrar o que poderá ser...
Nosso ser… quando formos chuva...

(Adilson Shiva)

Um pouco mais sobre o tempo...

Foto: Um pouco mais sobre o tempo...

Espero...
Não sei o que espero, nem por quê.
É a minha maneira de saber que o tempo
É a ausência da eternidade...

Uma forma de saber do tempo,
Saindo do espelho como uma lembrança,
Como um desejo de risos, de vozes,
Que habitaram essa casa abandonada...

Adilson Shiva

Espero...
Não sei o que espero, nem por quê.
É a minha maneira de saber que o tempo
É a ausência da eternidade...

Uma forma de saber do tempo,
Saindo do espelho como uma lembrança,
Como um desejo de risos, de vozes,
Que habitaram essa casa abandonada...

Adilson Shiva

(...)

A mesma Lua...

Foto

Então ...

Foto: Então ...

A luz é por vezes temporária
E  o encontro surpreende
Ao abrir os olhos e ver,

Que teu corpo e o meu seguem
Sem cessar a distância ...
de corpos que padecem do toque...

Adilson Shiva
A luz é por vezes temporária
E o encontro surpreende
Ao abrir os olhos e ver,

Que teu corpo e o meu seguem
Sem cessar a distância ...
de corpos que padecem do toque...

Adilson Shiva