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domingo, 2 de fevereiro de 2014

Divagaciones...

Foto: Divagaciones...

Desde tu ausencia está lloviendo…
Al norte del mar está el tiempo, al sur la eternidad
Desde todas las distancias…
Y, la noche llega, llena de canciones grises…
otra vez…

Adilson Shiva

Divagaciones... 

Desde sua ausência está chovendo… 
Ao norte do mar está o tempo, ao sul a eternidade 
Desde todas as distâncias… 
E, a noite chega, cheia de canções cinzas…
outra vez… 

Adilson Shiva.
Desde tu ausencia está lloviendo…
Al norte del mar está el tiempo, al sur la eternidad
Desde todas las distancias…
Y, la noche llega, llena de canciones grises…
otra vez…

Adilson Shiva

Divagaciones...

Desde sua ausência está chovendo…
Ao norte do mar está o tempo, ao sul a eternidade
Desde todas as distâncias…
E, a noite chega, cheia de canções cinzas…
outra vez…

Adilson Shiva.

Velas brancas...


Entre lembranças
Dos beirais,
Coisas que deixei pra trás...
Entre o silêncio
Do coração a pulsar,
Pensamentos banais...
Com o mar nos olhos,
Icei velas, deixei o cais
Por entre ventos a soprar...
Mares do sul,
Mares do norte
Ou de qualquer lugar,
Sigo sangrando
Esse mar de coisas,
Que avançam sobre mim...

Coração miúdo,
Cidade sumindo,
Velas brancas
Partindo...

Eu me lembro...

(©by Adilson S. Silva)

 

Reticencias...

Foto: Reticencias...

Nos desencontros...
É sempre uma ausência que povoa o poema:
A palavra que falta...
(Adilson Shiva)
Nos desencontros...
É sempre uma ausência que povoa o poema:
A palavra que falta...

(Adilson Shiva)

Felicidade…


Foto: Felicidad…

Vivir es detenerse ante la contingencia
Y ganar un segundo…
Sabiendo que es imposible revivir
Lo que el tiempo desordena…

A veces me siento escribiendo 
En una lengua extraña, para todos y para nadie…
Pero sepas que tenemos que aprender a ser felices
Y extrañar el tiempo en que yo era lluvia a bañar tu cuerpo…

(Adilson Shiva)

Viver é deter-se ante a contingencia
E ganhar um segundo…
Sabendo que é impossível reviver
O que o tempo desordena…

Às vezes sinto-me escrevendo
Em uma língua estranha, para todos e para ninguém…
Mas saiba que temos que aprender a ser felizes
E sentir saudades do tempo em que eu era chuva a banhar seu corpo…
Felicidad…

Vivir es detenerse ante la contingencia
Y ganar un segundo…
Sabiendo que es imposible revivir
Lo que el tiempo desordena…

A veces me siento escribiendo
En una lengua extraña, para todos y para nadie…
Pero sepas que tenemos que aprender a ser felices
Y extrañar el tiempo en que yo era lluvia a bañar tu cuerpo…

(Adilson Shiva)