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quarta-feira, 17 de junho de 2015

Canto…

(Para ti borboleta)

Sonho onde nascem as perguntas…
Saberá minha vida as razões pelas quais te quero?
Às vezes te escrevo com ternura e desassossego… 


Talvez não te chegue o eco de minha voz
nem o ressoar de minhas palavras,
Por isso, canto…

(Adilson Shiva)

Canto...
(Para ti mariposa)

Sueño donde nacen las preguntas…
¿Sabrá mi vida las razones por las que te quiero?
A veces te escribo con ternura y desasosiego…

Tal vez no te llegue el eco de mi voz
ni el resonar de mis palabras,
Por eso, canto…

(Adilson Shiva)