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domingo, 30 de dezembro de 2018

Feliz ano velho…


(Parafraseando Marcelo Rubens Paiva)


Amanhã, sei que vou sentir um grande vazio
Essa realidade que nos devora ...
Até quando seremos a melodia ingênua
que continua procurando uma voz, versos tristes
de um poema ou um cansaço que distrai a alma?

Feliz año viejo...

(Parafraseando Marcelo Rubens Paiva)


Mañana sé que voy a sentir un gran vacío,
Esta realidad que nos devora…
Hasta cuando seremos la ingenua melodía
que sigue buscando una voz, versos tristes
de un poema o ¿un cansancio  distrayendo el alma?

(Adilson Shiva)

sábado, 29 de dezembro de 2018

Humanamente ...


(Não há mais lírios nos campos)

Nos surpreende o fato de que
as coisas mundanas acabam, passam,
não têm substância duradoura ...

O amor coexiste com a tendência ao abandono
as atitudes nos afastam da fraternidade
e são incapazes de conciliar o sonho
para além de onde a vida possa nos levar ...

Humanamente…
(No hay más lirios en los campos)

Nos sorprende el hecho de que
las cosas mundanas se acaban, pasan,
no tienen sustancia duradera…

El amor coexiste con la tendencia al abandono,
las actitudes nos alejan de la fraternidad
y son incapaces de conciliar el sueño
más allá donde la vida pueda nos llevar…

(Adilson Shiva)

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Caminhos...



Eu sonho que estou aí e de repente
As recordações querem me preencher somente de ti.
Logo tenho que mentir-lhes sobre o teu paradeiro ...


Caminos…

Yo sueño que estoy allí y de repente
Los recuerdos quieren llenarme solamente de ti.
Pronto tengo que mentirles sobre tu paradero…

(Adilson Shiva)