Seguidores

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Maria…


Devo acreditar, que nunca soube o seu nome.
Não que eu tenha sido indiferente,
porque para mim, sempre tem os mesmos olhos
e, por um capricho da poesia,
Vou chama-la Maria ...

María...

Debo creer, que nunca supe su nombre.
No que me haya sido indiferente,
porque para mí siempre tiene los mismos ojos
y, por un capricho de la poesía ,
voy a llamarla María…

(Adilson Shiva)