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sábado, 24 de fevereiro de 2018

O silêncio conhece uma mulher...



Somente o silêncio conhece uma mulher,
Por isso escrevo sobre o seu voluntário exílio,
Com todo o meu delírio e insensatez.
Impúnhamos fronteiras aos nossos
Seres e países.

Somente a poesia nos faz morrer sorrindo
na noite e no silêncio.
Por essa razão escrevo mais um poema,
Inventando-te nas noites insones.
Um poema adormecido
Em alguma noite sagrada ...

El silencio conoce una mujer…

Sólo el silencio conoce una mujer,
Por ello escribo sobre tu voluntario exilio,
Con todo mi delirio y insensatez.
Hemos impuesto fronteras a nuestros
seres y países.

Solo la poesía nos hace morir sonriendo
en la noche y en el silencio.
Por ello escribo más un poema, inventándote
en las noches insomnes.
Un poema adormecido
En alguna noche sagrada…

(Adilson Shiva)

****Druidesa. 1926. Uxío Souto. Fotografia publicada em Céltiga. A escultura conserva no Museu Provincial de Pontevedra.